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Registros recuperados : 3 | |
1. | | SILVA, L. A. F.; RABELO, R. E.; MOURA, M. I. de; FIORAVANTI, M. C. S.; BORGES, L. M. F.; LIMA, C. R. de O. Epidemiological aspects and treatment of parasitic lesions similar to Stephanofilariasis disease in nursing cows. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, PR, v. 31, n. 3 p. 689-698, jul./set. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | LIMA, C. R. de O.; RABELO, R. E.; VULCANI, V. A. S.; CARDOSO, L. D.; SOUSA, N. L. de M.; MOURA, V. M. B. D. de. P53 gene: major mutations in neoplasias and anticancer gene therapy. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 42, n. 5, p. 845-853, maio, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | RABELO, R. E.; SANT'ANA, F. J. F. de; PAULO, N. M.; ROMANI, A. F.; SILVA, L. A. F. da; VIU, M. A. de O.; ALVES, C. B.; LIMA, C. R. de O.; SILVA, O. C. da Emprego do compósito látex, poliamida e polilisina a 0,1% na correção cirúrgica de hérnias umbilicais recidivantes em bovinos leiteiros. Acta Scientiae Veterinariae, Porto Alegre, RS, v. 33, n. 2, p. 169-175, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/09/2014 |
Data da última atualização: |
10/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
VALVASSORI, M. L.; BACK, A. J. |
Título: |
Avaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação
linear ajustada. MenosO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria uti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
chuvas erosivas; erosividade; perdas de solos; solos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02149naa a2200181 a 4500 001 1121617 005 2014-09-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALVASSORI, M. L. 245 $aAvaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada. 653 $achuvas erosivas 653 $aerosividade 653 $aperdas de solos 653 $asolos 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014.
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